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Pingo Doce é destaque de fevereiro da revista Campo & Negócios Hortifrúti

04/02/2021

Igor de Almeida Martinez, produtor da Agro Comercial MJ, em Avaí (SP), produz 1.200 toneladas de melancia em uma área de 30 ha. “Por se tratar de um produto único no mercado, a melancia Pingo Doce tem seu preço tabelado na roça, sendo o quilo vendido, independente de sazonalidade, a R$ 1,10”, revela.

Um dos grandes benefícios da rastreabilidade, para o agricultor, é saber exatamente a origem e trajeto percorrido pelo alimento, características nutricionais, informações de armazenamento, certificações e selos de qualidade, o que atrai o mercado e agrega segurança ao produto.

A rastreabilidade é um dos muitos diferenciais também para o consumidor, que tem a garantia de origem ao adquirir um alimento seguro e que é produzido de forma sustentável. Todo processo produtivo é controlado, da lavoura ao supermercado.

Há quatro anos, Igor de Almeida investe no processo e conta: “A rastreabilidade deve ser assegurada por cada um da cadeia produtiva de produtos vegetais frescos em todas as etapas sob sua responsabilidade. Ou seja, cada elo da cadeia (produtores, distribuidores, varejistas…) deve manter registros das informações do ente anterior e posterior”.

Prós e contras do sistema

A maior dificuldade de Igor para implantar a rastreabilidade foi a questão da gestão e controle, segundo ele, devido à relação entre estes conceitos ser prática é intrínseca. “É preciso ter controle documentado dos processos para haver condições de aplicação de um sistema de rastreabilidade e, por consequência, gestão estratégica, tática e operacional do negócio”, argumenta.

  • Pontos positivos: aumento nas vendas, por alcançar maior qualidade e segurança alimentar no produto; redução de custos, tornando o processo mais eficaz; permitir a ação orientada para prevenir a recorrência; auxiliar no diagnóstico do problema, passando a responsabilidade, quando pertinente; promover a confiança do cliente e proteção de marca; otimizar a eficiência da produção e controle de qualidade, bem como o controle de estoque, uso de material e de origem/características de produtos.
  • Negativos: não há.

Redução de custos

O primeiro ponto relevante apontado por Igor, com a adoção da rastreabilidade, é a diminuição de custos. “Ao entender como realmente funciona toda a cadeia produtiva, é possível verificar o que está se perdendo e por que, garantindo uma redução de gastos. Ao ter uma visão geral acerca de toda a cadeia produtiva e do caminho realizado pelas frutas, até se tornarem o produto final, é possível verificar pontos de melhoria e garantir processos mais eficientes”, conclui.

Avatar photo Melancia Pingo Doce Sabor doce que faz bem
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Um comentário

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    Aqui é a Fernanda Lima , gostei muito do seu artigo tem
    muito conteúdo de valor parabéns nota 10 gostei muito.

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